CONTEMPLAÇÃO
Santa Faustina Kowalska
A Ir. Faustina Kowalska, conhecida já em todo o mundo, apóstola da Misericórdia de Deus, é considerada pelos teólogos como fazendo parte dum grupo de notáveis místicos da Igreja.
Nasceu como terceira de dez filhos numa pobre, mas piedosa, família de aldeões, em Glogowiec. No Baptismo, na igreja paroquial de Swinice Warckie, recebeu o nome de Helena. Desde infância distinguiu-se pela piedade, pelo amor à oração, pela diligência e obediência, e ainda por uma grande sensibilidade às misérias humanas. Frequentando a escola, não chegou a acabar a terceira classe; como jovem já de dezasseis anos deixou a casa familiar para ir trabalhar como criada em Aleksandrów e Lodz, a fim de angariar meios de subsistência própria e de ajudar os pais.
No exterior nada deixava transparecer a sua muito rica vida mística. Cumpria assiduamente as suas funções, guardando com zelo a Regra religiosa, era recolhida e silenciosa, embora ao mesmo tempo natural, serena, cheia de amor benevolente e desinteressado para com o próximo.
Toda a sua vida se concentrava num efetivo ensejo duma união cada vez mais plena com Deus e em colaborar generosamente com Jesus na obra da salvação das almas. “Ó meu Jesus — confessou no Diário — Vós sabeis que desde os meus mais tenros anos tinha intenção de me tornar uma grande santa, quer dizer, desejava amar-Vos com um amor tão imenso, como o de nenhuma outra alma que, até então, Vos tivesse amado.” (D 1372).
O austero regime de vida e os esgotantes jejuns que ela própria se impôs, ainda antes da entrada para a Congregação, de tal maneira enfraqueceram o seu organismo que, já no tempo de postulante, foi necessário mandá-la para a Casa de Skolimov, perto de Varsóvia, a fim de melhorar a sua saúde. Depois do primeiro ano de noviciado vieram as dolorosas experiências místicas da assim chamada ‘noite escura’ e, a seguir, os sofrimentos espirituais e morais ligados com a realização da missão que lhe era confiada por Nosso Senhor.
No exterior nada deixava transparecer a sua muito rica vida mística. Cumpria assiduamente as suas funções, guardando com zelo a Regra religiosa, era recolhida e silenciosa, embora ao mesmo tempo natural, serena, cheia de amor benevolente e desinteressado para com o próximo.
Toda a sua vida se concentrava num efetivo ensejo duma união cada vez mais plena com Deus e em colaborar generosamente com Jesus na obra da salvação das almas. “Ó meu Jesus — confessou no Diário — Vós sabeis que desde os meus mais tenros anos tinha intenção de me tornar uma grande santa, quer dizer, desejava amar-Vos com um amor tão imenso, como o de nenhuma outra alma que, até então, Vos tivesse amado.” (D 1372).
O austero regime de vida e os esgotantes jejuns que ela própria se impôs, ainda antes da entrada para a Congregação, de tal maneira enfraqueceram o seu organismo que, já no tempo de postulante, foi necessário mandá-la para a Casa de Skolimov, perto de Varsóvia, a fim de melhorar a sua saúde. Depois do primeiro ano de noviciado vieram as dolorosas experiências místicas da assim chamada ‘noite escura’ e, a seguir, os sofrimentos espirituais e morais ligados com a realização da missão que lhe era confiada por Nosso Senhor.